O silencio adormece comigo.
Minha voz, minha garganta
Encostado de palavras - mudas.
Junto de mim crescem bandos,
De borboletas cor-de-laranja
(Sobre) as pálpebras e os meus olhos
Sao dois cardumes de peixes extasiados
Que nadam, que flutuam
De insónia em insónia.
Quantas lagrimas inquietas
Voltejam em minnha pele morena?
Que mar é esse que não traz
Nem gaivotas nem navios?
Quantos anjos estao ainda por cair do céu?
E quantos estão por vir?
Quantas aves morrerão ao proteger...
A suspeita Felicidade dos Homens?
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