Sentei-me num banco de jardim, do lado oposto aquele em que te encontravas a chorar.
Em silencio observo-te. No passeio longo, nas rijas pedras da calçada passam pesadas as pessoas que fingem não te ver, ou por outro lado não se apercebem sequer da tua presença distraídas pela paisagem.
O teu lamento torna-se demasiado para ser inaudível, pelo menos pela expressão do teu teu rosto que desenha no chão a tua sombra silenciosa, mesmo quando um avião ruidoso rasga os céus no alto.
Todos passam a olhar-te espantados e em pânico chamam uma ambulância .
O cenário fica repleto de pessoas em segundos, com a missão de te socorrerem.
Pobres almas que olham e não vêem. Não sabem que a tua dor é reflexo da ausência de uma tempestade: que arraste as lágrimas que descem pela tua face vindas do fundo do teu coração solitário que hoje eternamente possuis.
Em silencio observo-te. No passeio longo, nas rijas pedras da calçada passam pesadas as pessoas que fingem não te ver, ou por outro lado não se apercebem sequer da tua presença distraídas pela paisagem.
O teu lamento torna-se demasiado para ser inaudível, pelo menos pela expressão do teu teu rosto que desenha no chão a tua sombra silenciosa, mesmo quando um avião ruidoso rasga os céus no alto.
Todos passam a olhar-te espantados e em pânico chamam uma ambulância .
O cenário fica repleto de pessoas em segundos, com a missão de te socorrerem.
Pobres almas que olham e não vêem. Não sabem que a tua dor é reflexo da ausência de uma tempestade: que arraste as lágrimas que descem pela tua face vindas do fundo do teu coração solitário que hoje eternamente possuis.
1 comentário:
Amei =O Mesmo. Nunca ninguém verá para além do que parece.
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