Refugiu-me à chuva
Tentando dessa forma lavar a alma,
Está triste e turva
Não me deixando ser eu mesma.
Serei eu talvez, um sonho que passou...
Que se afundou na dor,
lentamente, Serei eu quiçá, sido aquela que jamais amou,
Talvez seja a alma, alma doente...
Choro perdidamente noite e dia,
Procurando no silencio da luz
Encontrar aquele que me entendia...
Esperanças neste ideal pus...
Asa leve cansada de voar
Recolherei num berço de embalar.
Dormitar, desfrutar e descansar
Para da alma serena, finalmente me deitar.
1 comentário:
Como é que alguém que transpira tanta alegria no olhar se deixa envolver nesta melancolia?
Viste comentei-te, estou desiludido tens postado pouco, espero que por boas razões:)
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