Deitada sobre puro veludo
Lágrimas rolam-me pelo rosto
Aperebi-me que te perdi.
Dizias que era paixão doentia
E eu contruía castelos no ar,
Sorria e vivia o delírio dessa doença,
E cheguei mesmo a questionar a minha razão,
Seria amor, doença ou apenas pura paixão?
Talvez fosse obsessão ou alucinação.
Mas uma alucinação não doí assim...
E se for obsessão, será que vai ter fim?
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