segunda-feira, junho 15, 2009
sábado, junho 06, 2009
Abrir Caminho...
Desejo olhar-te na profundidade do teu doce olhar e dizer-te as palavras que te dariam a felicidade.
Chegariam as palavras para sentir o teu toque? As tuas mãos, o teu calor?
Chegariam para te dar o Sol, que tão inesperadamente e violentamente foi invadido pelas maiores e impetuosas tempestades, algumas vezes presenciadas? Nada sei, apenas conheço o meu desejo de prolongar por todos os segundos, minutos possíveis o prazer da musica e fazê-la deslizar pelas nossas mãos, pelos nossos corpos em manhãs de sorrisos, destruindo assim todas e quaisquer tempestades que se abatessem sobre nós.
Chegariam as palavras para sentir o teu toque? As tuas mãos, o teu calor?
Chegariam para te dar o Sol, que tão inesperadamente e violentamente foi invadido pelas maiores e impetuosas tempestades, algumas vezes presenciadas? Nada sei, apenas conheço o meu desejo de prolongar por todos os segundos, minutos possíveis o prazer da musica e fazê-la deslizar pelas nossas mãos, pelos nossos corpos em manhãs de sorrisos, destruindo assim todas e quaisquer tempestades que se abatessem sobre nós.
Frágil
quarta-feira, junho 03, 2009
Coração Solitário
Sentei-me num banco de jardim, do lado oposto aquele em que te encontravas a chorar.
Em silencio observo-te. No passeio longo, nas rijas pedras da calçada passam pesadas as pessoas que fingem não te ver, ou por outro lado não se apercebem sequer da tua presença distraídas pela paisagem.
O teu lamento torna-se demasiado para ser inaudível, pelo menos pela expressão do teu teu rosto que desenha no chão a tua sombra silenciosa, mesmo quando um avião ruidoso rasga os céus no alto.
Todos passam a olhar-te espantados e em pânico chamam uma ambulância .
O cenário fica repleto de pessoas em segundos, com a missão de te socorrerem.
Pobres almas que olham e não vêem. Não sabem que a tua dor é reflexo da ausência de uma tempestade: que arraste as lágrimas que descem pela tua face vindas do fundo do teu coração solitário que hoje eternamente possuis.
Em silencio observo-te. No passeio longo, nas rijas pedras da calçada passam pesadas as pessoas que fingem não te ver, ou por outro lado não se apercebem sequer da tua presença distraídas pela paisagem.
O teu lamento torna-se demasiado para ser inaudível, pelo menos pela expressão do teu teu rosto que desenha no chão a tua sombra silenciosa, mesmo quando um avião ruidoso rasga os céus no alto.
Todos passam a olhar-te espantados e em pânico chamam uma ambulância .
O cenário fica repleto de pessoas em segundos, com a missão de te socorrerem.
Pobres almas que olham e não vêem. Não sabem que a tua dor é reflexo da ausência de uma tempestade: que arraste as lágrimas que descem pela tua face vindas do fundo do teu coração solitário que hoje eternamente possuis.
Subscrever:
Mensagens (Atom)